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semanAGRO 02: Bolsonaro na ONU, Tereza Cristina no Oriente Médio, recorde na safra de Milho, perda…

Foto do escritor: Domicio Faustino SouzaDomicio Faustino Souza

  1. Os líderes do agronegócio ficaram satisfeitos com o discurso do presidente Jair Bolsonaro na assembleia da ONU, esta semana. Pelo menos foi o que expressaram os dirigentes de entidades ligadas ao setor, que aprovaram a declaração do Chefe do Executivo de que o Brasil tem papel imprescindível no mundo em que a necessidade de alimentos vem crescendo na mesma proporção da população.

  2. O setor também aplaudiu o chefe do Executivo quando ele citou os percentuais de preservação do país: a área com vegetação nativa e protegida ocupa 66,3 % do território brasileiro. João Martins, presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, disse que Bolsonaro defendeu a soberania nacional, esclareceu equívocos sobre a Amazônia e ressaltou o importante papel do Brasil na produção mundial de alimentos e na preservação do meio ambiente.

  3. A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, disse nesta quarta-feira (25) que a missão ao Oriente Médio mostrou que o Brasil precisa diversificar a pauta exportadora. Ela visitou Egito, Arábia Saudita, Kuwait e Emirados Árabes Unidos.

  4. De acordo com a ministra, 70% da carne de ave consumida nesses países são provenientes do Brasil. Ela considera que os produtores nacionais precisam levar itens diferenciados para a mesa dos árabes, como cortes especiais de carnes. “O Brasil vai ter que começar a pensar a exportar não só commodities, mas agregar valor”, disse a ministra.

  5. Já em Brasília, a Frente Parlamentar da Agropecuária apresentou duas emendas à proposta de reforma tributária. A primeira pretende manter a carga tributária no mesmo patamar atual, e a segunda trata da manutenção do direito de não tributar as exportações com a garantia de restituição dos créditos tributários.

  6. A safra de milho 2019/20 do país foi estimada em novo recorde acima de 100 milhões de toneladas, com um aumento de 3,4% na área plantada, de acordo com analistas do agronegócio. A condição de seca neste início de plantio não vai ocasionar prejuízo à produção da soja nem do milho de verão no país, segundo estes especialistas.

  7. As importações de soja dos Estados Unidos pela China, em agosto, aumentaram seis vezes em relação ao ano anterior, conforme dados alfandegários divulgados esta semana. Já do Brasil, a China comprou 6,68 milhões de toneladas em agosto, abaixo das 7,95 milhões de toneladas no mesmo mês do ano passado. Mas um pouco acima das 6,42 milhões de toneladas de julho deste ano.

  8. As importações de soja pela China do seu maior fornecedor, o Brasil, somaram 6,68 milhões de toneladas em agosto, abaixo das 7,95 milhões de toneladas vistas no mesmo mês do ano passado, mas um pouco acima das 6,42 milhões de toneladas em julho.

  9. Ainda sobre a soja: as indústrias esmagadoras compraram a maior parte das 700 mil toneladas negociadas esta semana devido ao aumento do dólar. De acordo com especialistas, a maior parte da soja brasileira está sendo direcionada para a exportação.

  10. A nova alta de 0,37% do dólar, que elevou a cotação da moeda americana aos níveis mais elevados dos últimos 11 meses, somadas à alta de 10,50cents/bushel das cotações de Chicago, levaram os preços oferecidos pelas Tradings nos portos brasileiros a avançarem 1,27% para a média de R$ 88,56/saca no mercado spot.

  11. As exportações de carne bovina da Argentina para o mercado chinês superaram as do Brasil entre janeiro e julho deste ano. As informações foram divulgadas pelo jornal Valor Econômico, nesta segunda-feira, 23.

  12. Entre janeiro e julho deste ano, as exportações da Argentina para a China alcançaram 186 mil toneladas. No mesmo período, o Brasil exportou 180 mil toneladas para os chineses. Os dados foram revelados pela revista Beef to China.

  13. Ao todo, o volume exportado da Argentina para a China equivale a 70% de toda a exportação de carne bovina argentina. O volume também representa 21,7% da importação chinesa do produto. Já o volume brasileiro equivale a 21% da importação da China.

  14. O rebanho bovino do Brasil caiu 0,7% em 2018 na comparação com 2017, na esteira de um recorde na exportação de carne no ano passado. No entanto, o país continua tendo mais boi e vacas do que gente, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta semana. Segundo o IBGE, apesar de uma queda de 1,5 milhão de cabeças, devido ao aumento dos abates pela indústria de carne, o Brasil segue com o maior rebanho comercial do mundo, com cerca de 213,5 milhões de animais

  15. O quarto frigorífico brasileiro, Frigosul, está utilizando a tecnologia em praticamente todo o seu processo de trabalho: os cerca de 3 mil bois por dia que entram nas suas unidades passam a ser rastreados pela tecnologia blockchain, e depois de abatidos a inteligência artificial é usada na classificação das carcaças.

  16. A Fertilizantes Heringer informou, nessa semana, que os grupos russos Uralkali e Uralchem passam a ser titulares de ações que representarão o controle da companhia. Em recuperação judicial, a Heringer afirmou que o acordo prevê subscrição de ações a 2 reais por papel em aumento de capital de até 115 milhões de dólares. O Uralkali é um grupo produtor e exportador de fertilizantes à base de potássio, enquanto Uralchem fabrica e exporta nitrogênio e fertilizantes complexos.

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