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Inovação e as agritechs: modernização do agro

Foto do escritor: Domicio Faustino SouzaDomicio Faustino Souza

No último sábado do mês de novembro tive a oportunidade de falar para uma plateia que vive 100% do agronegócio. Eram mais de 500 pessoas. O tema da apresentação foi a tecnologia sendo utilizada na comunicação e como o mundo mudou. Para muitos, falar sobre esse tema novo traz uma apreensão muito grande, pois toda mudança gera desconforto. Superar o medo é muito difícil, mas é necessário para superar os desafios diários.

Em seu livro “Marketing na Era Pós-Digital”, Walter Longo (2014) cita que “o que era perfeito num mundo estável, deixa de ser perfeito num mundo mutante”, ou seja, para qualquer negócio, seja agro ou não, a inovação é essencial para garantir a competitividade.

Na última edição do jornal, falei sobre a necessidade do agronegócio se reinventar. Olhar o negócio de um prisma diferente e criar novos modelos de negócios no campo. A palavra inovação está muito ligada às empresas de tecnologia, mas engana-se quem pensa que ela está restrita a esse segmento de negócio, as fintechs (startups do mercado financeiro) são uma prova disso.

Dentro do agronegócio há diversas iniciativas para modernizar e facilitar o trabalho do produtor rural. Há um ramo de startups focado para unir a tecnologia e agricultura, são as Agritechs. Há também diversas iniciativas para aprimorar a agricultura de precisão, gestão da lavoura e rastreabilidade da produção.


Até 2050, de acordo com a Goldman Sachs Global Investment Research, a produtividade agrícola mundial deve subir 70%, graças às tecnologias que estão sendo desenvolvidas para viabilizar a agricultura de precisão. E como o Brasil é um dos maiores produtores de alimento do mundo, o potencial para criar tecnologias inovadoras por aqui é gigante.

Atualmente há diversas iniciativas de fomento para criação de agritechs, como Aglaunch, 33 Entrepreneurs, AgroStart, AccelFoods, Food Future, Dig Eat All, BMG UpTech, AgTech Valley (Vale do Piracicaba), entre outras iniciativas aceleradoras da tecnologia no agronegócio.

Essas iniciativas citadas acima são algumas da imensidão de opções disponíveis para o empreendedor que queira inovar no agronegócio e contribuir para modernizar e reinventar o setor. Não há margem para ter medo da mudança provocada pelas facilidades tecnológicas, o nosso futuro está nas nossas mãos.

Texto publicado originalmente na edição 313 (dezembro 2017) do Jornal Nova Notícia, em Santa Maria de Jetibá-ES

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